Santos (1999) observou em seu trabalho, que o perfil aeróbio máximo de jogadores de futebol é
diferente de acordo com as posições que os mesmos atuam, sendo que o consumo
máximo de oxigênio (VO2máx) dos considerados atacantes, se apresentaram com
valores mais baixos quando comparados com os defensores.
Assim sendo, as observações de valores das capacidades físicas dos indivíduos, quando submetidos a treinamentos sistemáticos em modalidades específicas, tornam- se necessária à aplicação de testes direcionados a especificidade das funções atléticas.
O futebol é uma modalidade esportiva considerada de extrema complexidade,
pois existe na sua prática e interferência de várias capacidades motoras atuando conjuntamente: velocidade e coordenação; resistência e agilidade e capacidade de
consumo de oxigênio (SOUSA, 2006). É um esporte de natureza essencialmente
intervalada, intercalando períodos de baixa, média e alta intensidade, de modo que o
jogo induz a diferentes impactos fisiológicos, que devem ser respeitados na prescrição
do treinamento.
O futebol é uma modalidade esportiva que exige dos praticantes grandes
alternâncias de movimentação, ou seja, corridas com altas velocidades (piques), m entação moderada de média duração, saltos, contato corporal, chutes com máxima potência e moderados, mudanças de direção e habilidades para controle da bola. Todas essas ações podem ser avaliadas por meio de testes específicos. Assim, teste que envolve deslocamento para o futebolista, torna-se indicado para observação da
performance de capacidades exigidas na prática.
Entretanto, de acordo com o princípio da especificidade do treinamento, os testes para análise da capacidade esportiva de atletas necessitam estar o mais próximo possível da modalidade praticada e embora o teste de Wingate apresente um correlação significante com vários testes de potência anaeróbia, trata-se de um instrumento pouco especifico para avaliação de futebolistas, pois e aplicado em cicloergômetro. O
RUNNING BASED ANAEROBIC SPRINT TEST” (RAST) foi desenvolvido pela
Universidade de Wolverhanpton Reino Unido para testar atletas de performance anaeróbia, fornecendo aos
treinadores medidas de potência e índice de fadiga, permitindo avaliar atletas de
modalidades esportivas que tem como forma básica de movimento a corrida.
Para este trabalho traduzimos o RAST para Teste de Velocidade para Potência Anaeróbia (TVPA) pouco utilizado em nosso meio. Este estudo buscou mensurar a potência anaeróbia de jogadores de futebol de três categorias, por meio de um teste com as características de deslocamentos desse esporte.
Fonte: http://b200.nce.ufrj.br/~revista/artigos/v4n2/artigo01_v4n2.pdf
Esportes, dança, luta, ginástica e jogo
A educação física é definida pela práticas corporais do esportes, da dança, da luta, da ginastica e do jogo, que serão utilizados como conteúdo desse blog.
domingo, 16 de janeiro de 2011
A IMPORTÂNCIA DA GINÁSTICA LABORAL NA PREVENÇÃO DE DOENÇAS OCUPACIONAIS
as questões relacionadas com a adequação econômica
dos ambientes de trabalho ainda estão longe de ser
realidade. Apenas algumas empresas e instituições estão
preocupadas em oferecer, aos seus colaboradores,
condições ideais, não estando, a grande maioria,
preocupada em investir na melhoria da qualidade de vida,
mas, apenas, com o que os trabalhadores poderão
produzir.
As Lesões por Esforço Repetitivo (LER) ou os Distúrbios
Osteomusculares Relacionados ao Trabalho (DORT) são
os nomes dados às afecções de músculos, de tendões,
de sinóvias (revestimento das articulações), de nervos, de
fáscias (envoltório dos músculos) e de ligamentos, isoladas
ou combinadas, com ou sem degeneração de tecidos. Elas
atingem principalmente – mas não somente – os membros
superiores, a região escapular (em torno do ombro) e a
região cervical. Têm origem ocupacional, decorrendo (de
forma combinada ou não) do uso repetido ou forçado de
grupos musculares e da manutenção de postura
inadequada.
Conceito e definição de Ginástica Laboral
A Ginástica Laboral compreende exercícios específicos
de alongamento, de fortalecimento muscular, de
coordenação motora e de relaxamento, realizados em
diferentes setores ou departamentos da empresa, tendo
como objetivo principal prevenir e diminuir os casos de
LER/DORT (Oliveira, 2006).
Segundo Martins (2001), são exercícios efetuados no
próprio local de trabalho, com sessões de cinco, 10 ou 15
minutos, tendo como principais objetivos a prevenção das
LER/DORT e a diminuição do estresse, através dos
exercícios de alongamento e de relaxamento.
A Ginástica Laboral consiste em exercícios realizados
no local de trabalho, atuando de forma preventiva e
terapêutica, nos casos de LER/DORT, enfatizando o
alongamento e a compensação das estruturasmusculares
envolvidas nas tarefas ocupacionais diárias (Cañete et al.
apud Polito e Bergamaschi, 2002).
Esses são algumas das definições e conceitos da Ginástica Laboral
- Ginástica Laboral Preparatória
Atividade física realizada antes de se iniciar o trabalho,
aquecendo e despertando o funcionário, com objetivo de
prevenir acidentes de trabalho, distensões musculares e
doenças ocupacionais
- Ginástica Laboral Compensatória
Tem sido definida, por Kolling (1980), um dos
precursores da Ginástica Laboral no Brasil, como a
ginástica que tem por objetivo, precisamente, fazer
trabalhar os músculos correspondentes e relaxar os
músculos que estão em contração durante a maior parte
da jornada de trabalho. Partindo desse ponto de vista, fica
claro que, em um programa de Ginástica Laboral Compensatória é necessário fortalecer os músculos mais
fracos, ou seja, os menos usados durante a jornada de
trabalho, além de alongar os mais solicitados,
proporcionando, dessa forma, compensação dos músculos
agonistas para com os antagonistas, de forma equilibrada.
- Ginástica Laboral de Relaxamento
É de grande importância desenvolver exercícios
específicos de relaxamento, principalmente em trabalhos
com excesso de carga horária ou em serviços de cunho
intelectual. Nesse sentido, Mendes (2000) confirma que a
Ginástica Laboral de Relaxamento, praticada ao final do
expediente, tem como objetivo relaxar o corpo e,
especificamente, extravasar tensões das regiões que
acumulam mais tensão.
Assim, exercícios praticados após o expediente de
trabalho, têm como objetivo proporcionar relaxamento
muscular e mental aos trabalhadores (Oliveira, 2006).
- Ginástica Laboral Corretiva
Estabelecer o antagonismomuscular, utilizando exercícios
que visam fortalecer os músculos fracos e alongar os
músculos encurtados, destinando-se ao indivíduo portador
de deficiência morfológica, não patológica, sendo aplicada
a um grupo reduzido de pessoas.
Entretanto, a Ginástica Laboral Corretiva visa combater
e, principalmente, atenuar as conseqüências decorrentes de aspectos ecológicos ergonômicos inadequados ao ambiente de trabalho. A aplicabilidade dessa ginástica tem como objetivo
trabalhar grupos específicos dentro da empresa, em
conjunto com a área da medicina do trabalho, da
enfermagem e da fisioterapia, com a finalidade de
recuperar casos graves de lesões, de limitações e de
condições ergonômicas.
Benefícios da Ginástica Laboral
A Ginástica Laboral proporciona benefícios, tanto para
o trabalhador, quanto para a empresa. Além de prevenir
as LER/DORT, ela tem apresentado resultados mais
rápidos e diretos com a melhora do relacionamento
interpessoal e o alívio das dores corporais.
Em um estudo, desenvolvido por Luchese, no Banrisul
(Banco do Estado do Rio Grande do Sul), empresa com
8.450 colaboradores, onde as atividades são realizadas
durante a jornada de trabalho, no período de 2003 a 2006,
foi registrada uma redução de 44% dos novos casos de
LER/DORT, após a implantação da Ginástica Laboral
(Revista Confef, 2007). Participaram deste programa, 232
agências.
Partindo desse pressuposto, evidências têm
demonstrado que a Ginástica Laboral, em média, após
três meses a um ano de sua implantação, em uma
empresa, tem apresentado benefícios, tais como:
diminuição dos casos de LER/DORT, menores custos com
assistência médica, alívio das dores corporais, diminuição
das faltas, mudança de estilo de vida e, o que mais
interessa para as empresas, aumento da produtividade.
sábado, 15 de janeiro de 2011
ATIVIDADE FÍSICA PARA PORTADORES DO VÍRUS HIV: INVESTIGANDO A REALIDADE
No início da década de 1980, a eclosão de uma nova doença – posteriormente identificada como uma síndrome, conhecida mundialmente pela sigla AIDS (Síndrome da Imunodeficiência Adquirida) – foi responsável por mudanças significativas em campos que extrapolam a área de saúde, principalmente pelo fato de a doença se relacionar ao comportamento sexual. Galvão (2000) comenta que o desafio de combater a doença instalou-se em diferentes áreas do conhecimento, além das ciências biomédicas: economia, antropologia, política, direitos humanos, entre outras.
Os primeiros casos conhecidos de AIDS (em 1977 e 1978) ocorreram nos Estados Unidos, Haiti e África Central. Naquela ocasião, os segmentos da população atingidos, denominados “grupos de riscos” e concentrados nos grandes centros urbanos, eram constituídos de homossexuais, receptores de sangue e hemoderivados e usuários de drogas injetáveis (BRASIL, 1999a).
Em torno de 1982, os primeiros casos de AIDS foram notificados e um programa inicial de mobilização foi estabelecido no Estado de São Paulo, prolongando-se até 1985 (PARKER, 1997). Na década seguinte, o crescimento da epidemia foi indiscutível. A taxa de incidência da AIDS sofreu uma considerável variação de mais de 50%, passando de 8,2 (1991) para 11,2 (1999) casos por 100 mil habitantes. Em 2000 cerca de 60% dos municípios brasileiros registraram pelo menos um caso da doença (GALVÃO, 2000).
A AIDS é uma doença caracterizada por uma disfunção grave do sistema imunológico do indivíduo infectado pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV). Sua evolução pode ser dividida em três fases. A primeira delas é a infecção aguda, que pode surgir algumas semanas após a infecção inicial, com manifestações como febre, calafrios, sudorese, mialgias, cefaléia, dor de garganta, sintomas gastrintestinais, linfadenopatias generalizadas e erupções cutâneas. A maior parte dos indivíduos apresenta sintomas autolimitados. Entretanto, a maioria não é diagnosticada devido à semelhança com outras doenças virais. A segunda fase é quando o paciente entra em uma fase de infecção assintomática, de duração variável de alguns anos. E a terceira fase é caracterizada pela doença sintomática, na qual a AIDS é sua manifestação mais grave. Ela ocorre na medida em que o paciente vai apresentando alterações da imunidade como o surgimento de febre prolongada, diarréia crônica, perda de peso, sudorese noturna, astenia e adenomegalia.
A AIDS é uma doença provocada pelo vírus HIV (Vírus da Imunodeficiência Humana). Ele ataca e vai destruindo os mecanismos de defesa do corpo humano, provocando a perda da resistência natural que as pessoas possuem e permitindo o aparecimento de várias outras doenças.
Um indivíduo, mesmo apresentando resultado positivo para o HIV, pode não estar com AIDS. A doença AIDS representa o estágio mais avançado da infecção pelo HIV, quando o sistema imunológico já se encontra comprometido. Nesta fase, podem surgir as doenças oportunistas1 e neoplasias.
Esses indivíduos, após se infectarem com o HIV, passam por diferentes estágios como foi dito anteriormente, até chegarem ao estágio de infecção da AIDS. Podem apresentar sintomas leves durante um curto período; podem permanecer por um longo período assintomáticos ou apresentar sintomas, sinais ou doenças ainda não indicativos de AIDS.
É importante entender que, em qualquer estágio da infecção, o vírus encontra-se presente em processo de multiplicação, no organismo humano, sendo possível a sua transmissão, se não forem adotadas as medidas adequadas de prevenções. Mesmo no estágio assintomático, considerado como período de latência clínica, o HIV continua ativo e se replicando nos gânglios linfáticos. Este é um entendimento fundamental para o controle da epidemia na população. “Os portadores do HIV, no início da infecção, são pessoas que apresentam saúde, mas podem estar infectados, podendo passar o vírus para outras pessoas”.
A principal forma de transmissão em todo o mundo é a sexual, e a transmissão heterossexual, nas relações sem o uso de preservativos, é considerada pela Organização Mundial de Saúde (OMS) como a mais freqüente do ponto de vista global. Nos países desenvolvidos, a exposição do HIV por relações homossexuais ainda é responsável pelo maior número de casos, embora as relações heterossexuais estejam aumentando proporcionalmente, constituindo-se uma tendência na dinâmica da epidemia. “Em 1996, os rapazes de 15 a 24 anos representavam 8% das contaminações registradas nesse grupo. Hoje somam 15% [...] as relações heterossexuais se tornaram a principal forma de transmissão do HIV” .
A transmissão mediante transfusão de sangue e de seus derivados é cada vez menos relevante nos países industrializados e naqueles que adotaram medidas de controle da qualidade do sangue utilizado, como é o caso do Brasil. A transmissão sangüínea associada ao uso de drogas injetáveis é um meio muito eficaz de transmissão do HIV, quando há uso compartilhado de seringas e agulhas.
Outro meio de transmissão do HIV é a materno-infantil; é decorrente da exposição da criança à infecção pelo HIV durante a gestação, parto ou aleitamento materno/aleitamento cruzado. Essa forma de contágio cresce devido ao aumento da infecção pelo HIV em mulheres. A transmissão intra-uterina é possível em qualquer fase da gravidez, porém é menos freqüente no primeiro trimestre. Alguns estudos demonstram que uma proporção substancial dos casos de transmissão do HIV da mãe para o filho ocorre durante o período intraparto, e seria causada por transfusão do sangue materno para o feto durante as contrações uterinas, infecção após a rotura das membranas e contato do feto com as secreções ou sangue infectado do trato genital materno
Atualmente, com os avanços nos esquemas terapêuticos (medicamentos anti-retrovirais e quimioprofilaxia das infecções oportunistas) tem-se conseguido melhorar a qualidade de vida e ampliar a sobrevivência das pessoas portadoras do HIV em todos os estágios da infecção. Na ausência total de tratamento anti-retroviral, a evolução desde a soroconversão até a progressão para AIDS tem como média 12 semanas. Contudo, apesar de a distribuição do coquetel ser gratuita, especialistas notaram que há muito abandono ou uso irregular da medicação.
Segundo ABC.AIDS (2002b), se não houvesse distribuição gratuita de medicamentos anti-HIV no Brasil, teríamos 1,2 milhão de pessoas infectadas pelo HIV, sem chance de salvação nem de tratamento.
Assim, os tratamentos atuais impedem a multiplicação do HIV, mas não permitem eliminá-lo do organismo. Para que o tratamento anti-HIV seja mais eficaz é recomendável iniciá-lo antes que a pessoa tenha alguma doença e que o seu sistema imunológico esteja muito enfraquecido.
ATIVIDADE FÍSICA E SAÚDE
Os principais efeitos benéficos da atividade física e do exercício descritos na literatura são: diminuição da gordura, incremento da massa muscular, incremento da força muscular, incremento da densidade óssea, fortalecimento do tecido conetivo, incremento de flexibilidade, aumento do volume sistólico, diminuição da freqüência cardíaca em repouso, aumento da ventilação pulmonar, diminuição da pressão arterial, melhora do perfil lipídico, melhora da sensibilidade corporal, aumento do autoconceito e da auto-estima, da imagem corporal, diminuição do estresse e da ansiedade, da tensão muscular e da insônia, diminuição do consumo de medicamentos, melhora das funções cognitivas e da socialização.
Com esses efeitos gerais do exercício têm-se mostrado benefícios no controle, tratamento e prevenção de doenças como diabetes, enfermidades cardíacas, hipertensão, arteriosclerose, varizes, enfermidades respiratórias, artrose, artrite, dor crônica e desordens mentais e psicológicas.
O VÍRUS DA IMUNODEFICIÊNCIA HUMANA E O EXERCÍCIO
Uma nova ciência, a Psiconeuroimunologia, se expande a cada dia e procura estudar a relação entre a mente, o sistema nervoso e o sistema imunitário. Estudos realizados nessa área têm mostrado que qualquer tipo de estresse, seja físico ou mental, pode influenciar na função do sistema imunitário. Alterações imunológicas, de estresse psicológico, especialmente aquelas do dia-a-dia, têm importância clínica.
No entanto, o aumento do nível de estresse psicológico pode, muitas vezes, aumentar a vulnerabilidade à infecção das vias aéreas superiores.
A Síndrome da Imunodeficiência Adquirida, ao contrário das outras infecções, afeta diretamente o sistema imunitário. Se o exercício físico exercer alguma influência sobre a resposta imunitária, talvez possa existir a possibilidade da alteração da evolução dessa doença, tanto para um caminho de melhoria como para um caminho de agravamento da síndrome.
Todo o conteúdo no seguinte link: http://www.revistas.ufg.br/index.php/fef/article/view/63/2954
A INCIDÊNCIA DO CONTRA-ATAQUE EM JOGOS DE FUTSAL DE ALTO RENDIMENTO
Se, por um lado, há indícios de que essa fase do jogo tem sido muito utilizada por equipes de futsal de alto rendimento; por outro lado há uma carência de estudos que a expliquem, ratificando o fato de que a dimensão técnico-tática desta modalidade tem recebido pouca atenção dos pesquisadores em geral. Isso posto, esta pesquisa se justifica em função de colaborar para que se conheça mais sobre a dinâmica interna do futsal, do ponto de vista estratégico, identificando suas peculiaridades e, por conseguinte, apontando indicadores que possam servir quando do planejamento do treino e da regulação da competição.
Para tanto, elegemos duas questões centrais a serem respondidas: 1) Com que incidência o contra-atraque ocorre em jogos de futsal de alto rendimento?; e 2) De que forma se apresenta essa incidência?
A fim de familiarizar o leitor com o tema deste estudo, explicaremos a seguir algumas particularidades dessa fase do jogo.
CARACTERÍSTICAS DO CONTRA-ATAQUE
Santana salienta que o contra-ataque acontece a partir de quatro situações específicas:
a) a partir de uma interceptação de passe;
b) a partir de um desarme;
c) a partir de uma defesa do goleiro;
d) a partir de uma reposição rápida de uma bola parada quando de arremesso de meta ou de arremesso lateral defensivo.
Para o autor, o jogo de contra-ataque tem uma relação estreita com a qualidade de jogo defensivo da equipe que pode, inclusive, induzi-lo. Nesse caso, como mostram as figuras 1 e 2, a equipe (de cor escura) teria de adotar uma linha de marcação recuada, por exemplo, a partir da linha 3 ou ½ quadra ou a partir da linha 4 ou ¼ de quadra, e um tipo de marcação que exercesse pressão sobre o adversário.
Figura 1 − Linha de marcação 3
Figura 2 − Linha de marcação 4
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